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Barbosa (2010) exemplifica essas tranformações comparando a entrada das redes sociais no cotidiano das pessoas ao uso do celular:
"Podemos comparar a entrada das redes sociais com a entrada do celular na vida das pessoas. No começo muita gente jurava que nunca precisaria de um celular, e que era o “fim dos tempos” ter que andar com o telefone no bolso. Hoje em dia, a grande maioria dos brasileiros não consegue mais viver sem o seu aparelho."
Então, pensando sob a perspectiva de que as tecnologias de comunicação estão ai e vieram mesmo para ficar, talvez seja necessário redirecionar a discussão para: como permitir o acesso sem que haja prejuízo à integridade de informações da empresa (questões sobre segurança da informação, invasão por vírus, hackers ou crackers) ou queda na qualidade da prestação de serviços e produtividade?
"Rede social é parte da vida e do tempo de todo mundo, ajuda a impulsionar muitos negócios, gera networking, contrata pessoas, busca informações, ajuda a pessoa a relaxar, a se comunicar, etc." (BARBOSA, 2010).
Sim, nenhuma empresa quer pagar um funcionário para ele ficar checando seus e-mails pessoais ou acessando suas redes sociais, mas também não está no rol de seus benefícios os incontáveis minutos que o funcionário fica 'pendurado' no telefone da empresa, fazendo ou recebendo uma ligação. E qual a solução adotada pela maioria das empresas quanto ao uso do telefone institucional? Os telefones foram retirados? As linhas cortadas? Ou todos os funcionários são orientados a fazer uso responsável e consciente do aparelho?
As ferramentas web devem ajudar o profissional a agregar valor às suas atividades, por isso Barbosa (2010) elenca algumas dicas para o uso consciente das tecnologias de comunicação como uma tentativa de evitar prejuízo institucional ou perda de tempo para aqueles que as utilizam. O mal uso dessas ferramentas além de comprometer a qualidade dos serviços e a produtividade, desqualifica o profissional.
As ferramentas web devem ajudar o profissional a agregar valor às suas atividades, por isso Barbosa (2010) elenca algumas dicas para o uso consciente das tecnologias de comunicação como uma tentativa de evitar prejuízo institucional ou perda de tempo para aqueles que as utilizam. O mal uso dessas ferramentas além de comprometer a qualidade dos serviços e a produtividade, desqualifica o profissional.
Leia aqui o texto completo de Christian Barbosa.